Você busca respostas, tenta entender onde termina o horizonte, onde o futuro deixa de ser miragem, você olha o lado e procura ver se há alguém presente ou se há somente muralhas de hipocrisia. Pressente, por vezes sabe, mas não escuta a voz. Não entende o sussurro... E a incerteza que antes tomava o todo, agora possui a alma. As sobras, o resto, os poucos.O pensamento se torna caos, contínuo e inquieto. O corpo cala, os olhos fecham, os minutos massacram o coração. Desse momento; desse olhar ao escuro, ver-se a sombra da janela que assombra pelos galhos que balançam a folhagem, essa que fala conosco em uma linguagem distante, que somente os sonhos podem propagar. O relógio adianta a morte, o sol aponta o fim de mais um dia, cheio ou vão dia, mas é menos um para nos encontrar. E a intuição que carimba a foto começa a esvair, e a paz que toma o silêncio faz nascer à solidão o mais confuso pesar.
Nunca temos tempo pra nada, quanto mais pra fazer coisas que não são essenciais. Mas escrever o que pensamos é essencial. Abaixo está um pouco do que penso e mostra a maneira como interajo com meu esporte e minha paixão.
Nesse espaço quero receber novos e velhos amigos, compartilhar experiências e sobretudo aprender.
E libera a corda... que eu tô sem papa na língua. Deixe seu comentário, pois ele é muito importante para mim.
Boas escaladas sempre.
2 comentários:
Você busca respostas, tenta entender onde termina o horizonte, onde o futuro deixa de ser miragem, você olha o lado e procura ver se há alguém presente ou se há somente muralhas de hipocrisia. Pressente, por vezes sabe, mas não escuta a voz. Não entende o sussurro... E a incerteza que antes tomava o todo, agora possui a alma. As sobras, o resto, os poucos.O pensamento se torna caos, contínuo e inquieto. O corpo cala, os olhos fecham, os minutos massacram o coração. Desse momento; desse olhar ao escuro, ver-se a sombra da janela que assombra pelos galhos que balançam a folhagem, essa que fala conosco em uma linguagem distante, que somente os sonhos podem propagar. O relógio adianta a morte, o sol aponta o fim de mais um dia, cheio ou vão dia, mas é menos um para nos encontrar. E a intuição que carimba a foto começa a esvair, e a paz que toma o silêncio faz nascer à solidão o mais confuso pesar.
Legal ler este texto como comentário... bonito texto.
E espero tb que está foto sirva de inspiração para a galera buscar novas paredes.
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